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domingo, 14 de junho de 2015

Anoitecer

Acorrentado a uma infinidade
De um passado que não terá fim
Até mesmos os anjos estão atordoados
Por cuidarem de um destino tão ruim

Acordei e não vi o Sol
Não ouvi os sons das esquinas
E quem corre não é a menina
Fugindo, caindo no chão

Por não ver o amanhecer
Ouvir os pássaros e passos
Não sei a hora do anoitecer
E quando ele vai.. Partir

A sibila ecoa tão forte
Traduz a dor ditando a minha sorte
Em encontrar o que for bom ou mau
E o que eu não fiz por mal

Por não ver o amanhecer
Ouvir os pássaros e passos
Não sei a hora do anoitecer
E quando ele vai.. Partir

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